O texto se baseia no pensamento de que as máquinas do futuro serão tão integradas ao ser humano, que serão tratadas nada menos do que uma ferramenta de extensão das nossas funções básicas, e por isso, invisíveis. Ele diz como exemplo que as principais máquinas do futuro serão como uma guia para um cego por exemplo, o cego não vê e nem é mais consciente pelo uso da guia, ele não sente o objeto, em vez disso ele sente a rua e o que há em seu caminho.
Partindo deste pressuposto, Marc diz que o que fizemos nos últimos anos não é um bom caminho para a evolução da tecnologia, pois estamos tentando fazer ela ficar cada vez mais atrativa, investindo milhares de dólares em belíssimas produções de canais de TV e filmes, deixando-as cada vez mais bonitas, o que em tese seria o oposto da invisibilidade que ele propõe.
Depois disso ele julga e expõe como exemplo a vontade dos seres humanos de transformar os computadores mais parecidos com eles mesmos, criando inteligencias artificiais e robôs que funcionam através de comandos de voz. E com isso ele refuta exemplos de como a humanidade fez diversos avanços na tecnologia que se diferem da natureza, e que todas as evoluções atraentes dessa forma deveriam parar, pois não seriam invisíveis.
E ele da vários exemplos de como a humanidade só criou mais e mais do já existente, criando relógios mais bonitos, mais interfaces de computador, muito foco no visível, e que devemos aprender mais com a vivência e estilo de vida das pessoas, do que elas realmente precisam no seu dia a dia, de coisas invisíveis, que serão focadas na facilidade da vivência do ser humano.
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